cada vez que o sol me nasce entre
um canto e o outro da janela
e eu perdido a dar conta dos
braços que o vento me leva,
os dedos que me rouba,
as linhas que quis,
as saudades que emprestei
e os gestos vão-se assim,
pela janela aberta
de uma ponta à outra,
como um sorriso.
1 comentário:
wow, imagem brutal!
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