23 outubro, 2009

barulhos da casa VII

As mãos no fogo, a promessa que te fiz não quebro. Velho para isto de querer perder o medo do escuro. Ele que venha, tenho os olhos fechados. Não vivo disto, do quase te ter, do quase querer dizer o teu nome para não ter de escrever tanto à tua volta sem te tocar. Não vou mudar. Juro.

1 comentário:

Isabel Campos disse...

(repito-me quando digo que «barulhos da casa» são bons, não repito?)